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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Com um a menos Imortal bate o Flu no Maracanã.

Foi uma vitória à moda gaúcha. O Grêmio fez jus à fama de time copeiro e, mesmo com dez homens durante todo segundo tempo (o zagueiro Rodrigo foi expulso aos 45 minutos da etapa inicial), derrotou o Fluminense por 3 a 2 na noite desta quinta-feira, no Maracanã. Muricy Ramalho, que estreava no comando da equipe carioca, terá uma difícil missão na próxima quarta-feira, em Porto Alegre. O Flu precisa vencer por dois gols de diferença ou por um, desde que a partir de 4 a 3. O time gaúcho pode perder por 1 a 0 ou 2 a 1 que estará classificado. Se a equipe das Laranjeiras devolver os 3 a 2, a definição será nos pênaltis. O vencedor deste cruzamento vai enfrentar Atlético-MG ou Santos. Na primeira partida, vitória do Galo por 3 a 2, no Mineirão.



No domingo, o Grêmio tem um confronto decisivo pelo Gauchão. Às 16h (de Brasília), enfrenta o arquirrival Inter, no Olímpico, no segundo jogo da final. O Tricolor, que venceu a primeira partida por 2 a 0, pode até perder por um gol de diferença que fica com a taça.

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Aonde estão? Ninguém os vê...



Tricolor joga melhor e vence Inter com gols de Rodrigo e Borges. Agora, pode até perder no próximo domingo, no Olímpico, para ficar com a taça.

Dizem que gol marcado fora de casa vale o dobro em finais como essa do Rio Grande do Sul, com saldo qualificado. Até pode ser, mas não em um Gre-Nal. No clássico gaúcho, não há números que possam dar o real valor de dois gols feitos na casa do rival. Não há balança que calcule o verdadeiro peso do gol que Rodrigo marcou para o Grêmio aos 22 minutos do segundo tempo no Beira-Rio, neste domingo, no primeiro jogo da decisão estadual. Nada pode dar a dimensão verdadeira do significado do gol de Borges já perto do fim da partida. Na frieza dos números, significa que o Tricolor bateu o Inter por 2 a 0 e colocou a mão na taça do Gauchão. Na emoção de um dos maiores clássicos do planeta, é muito mais. A semana é toda dos gremistas. E domingo que vem tem mais.



Texto e video: Globo Esporte
Fotos: Ducker

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sábado, 24 de abril de 2010

PREVISÕES 2010: Grêmio fica com o Estadual e Inter terá ano decepcionante

Uma reviravolta no cenário dos times gaúchos está prevista para 2010. De acordo com as cartas e os búzios, o Grêmio voltará a reinar no Estadual, após ficar dois anos sem sequer chegar à final e a assistir o Internacional levar o título nas duas ocasiões. No Campeonato Brasileiro vaga na Libertadores para o Tricolor e a conquista da Copa Sul-Americana também no segundo semestre. Do lado colorado, apenas decepções.



Globo Esporte

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Grêmio quer lateral-direito Coelho

O lateral-direito Coelho, 27 anos, do Atlético-MG, é o novo sonho de consumo do Grêmio. Os dois clubes conversaram, abriram negociações e o jogador aceitou trocar de Estado.

Coelho começou no Corinthians, jogou no Atlético-MG e na Europa. Voltou ao Galo em 2009. Com uma lesão muscular, Coelho ficou de fora das semifinais do Campeonato Mineiro e das oitavas de final da Copa do Brasil. Ele tem quatro títulos na carreira, um deles brasileiro, pelo Corinthians.

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terça-feira, 20 de abril de 2010

Victor agradecido

Goleiro não confirma proposta para sair

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sábado, 17 de abril de 2010

A vida começa aos 25

O normal seria ver um jogador que demonstra interesse em deixar o clube ficar em maus lençóis com a torcida e sair pelas portas do fundo. Mas, no caso de Victor, a simples manifestação do desejo de se transferir para o exterior provocou nos torcedores do Grêmio um sentimento contrário: ao invés de possíveis vaias, uma grande mobilização em blogs e durante os jogos foi organizada para convencê-lo a ficar.

A situação reflete bem a posição em que o goleiro se encontra no Tricolor gaúcho. Victor é, atualmente, o maior ídolo do clube, e tudo isso com somente dois anos de casa. Uma ascensão meteórica que nada se assemelha com o longo e tortuoso caminho percorrido por ele nos primeiros anos de carreira no interior de São Paulo.

Formado nas categorias de base do Paulista de Jundiaí, Victor estreou como profissional em 2004, mas passou toda a histórica campanha da conquista da Copa do Brasil como reserva de Márcio. A condição de titular veio apenas em meados de 2006, quando a equipe por pouco não subiu à primeira divisão do Campeonato Brasileiro. No ano seguinte, mesmo se firmando na posição, o goleiro pouco pôde fazer para evitar a queda do Jundiaí à Série C, fato que o fez temer até mesmo pela sequência de sua carreira.


“Com o rebaixamento, as dúvidas começaram a rondar e cheguei a ficar preocupado com o futuro. São coisas ruins que passam pela cabeça de um atleta, que também precisa de resultados coletivos para crescer. Mas segui o trabalho pensando em não ficar por lá. Tinha gratidão pelo clube, mas queria evoluir”, lembra Victor, em entrevista ao FIFA.com.

E, quando a sorte parecia abandoná-lo, a indicação de Mano Menezes para o Grêmio no final de 2007 serviu para que ele se reerguesse e praticamente reconstruísse a carreira aos 25 anos. "Ali as coisas começaram a clarear um pouco para mim. Saí do anonimato e fui para um time de ponta. Foi realmente a oportunidade da minha vida", aponta.

Um pouco de sorte ajuda
Ao deixar para trás a possibilidade de disputar a terceira divisão nacional e, por que não, seguir fadado a jogar em equipes de pequeno porte, Victor deu um salto enorme e, em questão de meses, lutava pela posição de titular no time comandado então por Celso Roth. O passo decisivo veio ainda na pré-temporada, quando Marcelo Grohe sentiu uma lesão e abriu espaço decisivo.

Victor assumiu a meta no Campeonato Gaúcho e não perdeu a condição nem mesmo após passar um mês afastado com um problema renal. A boa campanha do Grêmio no Brasileirão fez com que ele ganhasse rápido reconhecimento e encerrasse de vez as dúvidas que a própria torcida tinha em torno de seu nome. Ao final da temporada, se a equipe deixava escapar o título após uma reação incrível do São Paulo, ele superava fortes concorrentes e garantia o prêmio de melhor goleiro do país.



"Foi algo realmente fantástico, que demorei para acreditar e que compensou em parte a perda do título. No meu primeiro ano na primeira divisão eu desbanquei nomes como Rogério Ceni, Marcos, Fábio... Tudo isso com pouco mais de seis meses após sair do anonimato", reconhece. "O futebol é bacana por causa disso, por te permitir essas ascensões rápidas. Mostra que o trabalho foi bem feito."

Abrindo as portas da Seleção
Trabalho tão bem feito que no ano seguinte a história foi ainda melhor. Com o elenco entrosado, o Grêmio foi longe na Libertadores graças, sobretudo, às atuações seguras do arqueiro, que garantiram uma primeira convocação à Seleção Brasileira logo para uma sequência de jogos pelas eliminatórias sul-americanas e para a Copa das Confederações.

Mesmo aos 26 anos e ciente de que seu nome já era cogitado por Dunga, Victor sentiu o mesmo frio na barriga de um novato no futebol ao saber da grande novidade. "Claro, que depois de ganhar aquele prêmio, eu passei a pensar na Seleção. Mas encarava como um sonho não tão próximo. Só que, com o bom trabalho na Libertadores e com a contusão do Doni, passei a acreditar de verdade”, explica, passando em seguida às lembranças daquele 21 de maio de 2009.



"Na véspera, meu assessor e meu agente me ligaram falando que eu estaria na lista, mas preferi esperar o anúncio do Dunga. No dia, quando cheguei ao treino, o primeiro a me contar foi o segurança do clube. Depois muita gente me ligou para dar parabéns, minha noiva e minha mãe choraram... Fui dormir tarde aquele dia: meu telefone não parava de tocar e tiver que deixar umas 30 ligações sem atender”, lembra o goleiro.

Sonho realizado, hora de trabalhar
Da mesma forma que todos os novatos, Victor viveu alguns dias de euforia em sua chegada à concentração da Seleção antes dos jogos contra Uruguai e Paraguai. "Na primeira semana eu me perguntava se tudo aquilo era verdade", reconhece o jogador ao FIFA.com. "Estava convivendo com a nata do Brasil, almoçando com o Kaká, Robinho, Júlio César. Mas, felizmente fui muito bem recebido. É um grupo bacana, comprometido com o trabalho do Dunga."

O próprio treinador, aliás, foi parte importante nesta adaptação do goleiro ao resto da equipe. "O Dunga tem uma boa forma de trabalhar. Ele trata todo mundo igual, seja um novato ou alguém com história na Seleção. Está sempre aberto a conversar, a ouvir e cresceu bastante no cargo", aponta Victor.

Outra experiência importante foi vivida por ele na campanha do título da Copa das Confederações. Victor não jogou em nenhuma partida na África do Sul, mas teve tempo de sobra para observar o titular Júlio César e ainda ganhar pontos na corrida para a Copa do Mundo da FIFA do ano seguinte.

"Até então não tinha tido um contato tão grande com o Júlio nos jogos das eliminatórias. Mas na África do Sul dividimos o quarto e vi o quanto ele é alegre, responsável e passa sempre uma coisa boa para o grupo. Aprendi muito só de vê-lo treinar e jogar. Foi ótimo fazer parte mesmo não atuando", confirma.

Tensão na reta final
Após a campanha sul-africana, Victor se manteve como principal reserva nas eliminatórias, seguiu em alta no Grêmio e só não foi chamado nos três últimos amistosos, quando Dunga voltou a optar por Doni. Com Júlio César mais do que garantido na Copa do Mundo da FIFA, a impressão geral é de que restam duas vagas para três candidatos (Victor, Doni e Gomes), fato que só aumenta sua ansiedade nas semanas que antecedem a convocação final.

"A disputa deve ficar entre esses três mesmo, talvez com um ou outro correndo por fora. Estou trabalhando para ser chamado, mas ele (Dunga) tem suas opções e claro que vou respeitá-las. Estou pronto, preparado e vou ficar muito feliz se a oportunidade vier. Agora é só controlar a ansiedade", brinca o goleiro.

E, para seguir cotado, Victor quer mais do que apenas trabalhar. Ele também quer títulos no Grêmio para confirmar a ascensão no futebol e se firmar ainda mais como ídolo da apaixonada torcida Tricolor. "Ver essa mobilização é algo que me deixa muito feliz. É muito gostoso ser ídolo em tão pouco tempo. Tenho muito carinho pelo torcedor", conta o goleiro, que agora só pensa naquele que seria o impulso decisivo nesta rápida escalada. "Vou seguir me dedicando para ser campeão aqui."

(FIFA.com) Sexta-feira 16 de abril de 2010

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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Terceira Camisa

A direção gremista conhece amanhã os quatro novos modelos de camisa desenhados pela Puma em seu escritório paulista. São dois azuis, sem listras, e mais dois pretos.

A partir de sexta-feira o torcedor verá as camisas no site do clube e poderá votar no seu modelo favorito.

A mais votada será escolhida como a terceira camisa oficial de jogo do Grêmio, depois da tricolor e da branca, lançadas no mês passado.

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Borges tem os gols que faltam ao Grêmio


Quarenta e quatro dias de ausência deixou o Grêmio morrendo de saudades de Borges. Uma lesão muscular afastou a melhor contratação da temporada.

Borges é um atacante que tem lugar na maioria dos grandes times brasileiros. Tivesse 10cm a mais, se medisse 1m86cm, por exemplo, seria um atacante quase perfeito, porque teria na cabeça outra arma poderosa (bom, aí estaria na Europa e não em Porto Alegre).

Borges é forte, não foge do choque, conclui muito bem com os dois pés. Seu giro na grande área é mortal.

Autor de 11 gols (nove no Gauchão, dois na Copa do Brasil), Borges volta quarta-feira e enfrenta o sempre confiante Avaí seis dias depois do maior vexame da temporada. Perder do Pelotas no Olímpico (2 a 1) afetou o grupo e lançou uma sequência de dúvidas sobre a qualidade de alguns jogadores, do técnico Silas, do homem de futebol Luiz Onofre Meira.

Borges entra no ataque com a camisa de salvador da pátria embaixo da nova tricolor. Ele é a esperança de gols.

Ele é o atacante que pode fazer a diferença. Nem todos confiam em Jonas, apesar do seu progresso. Jonas é o atacante dos gols perdidos. Se ele fizesse a metade dos gol que perde seria o principal goleador do time dos últimos tempos.

Joanes e Borges é a melhor dupla de ataque de azul. Fora de forma, Hugo não merece nem o banco do dois. O desinteressado Hugo mostra no Rio Grande do Sul os motivos que o levaram a habitar o banco de reservas do São Paulo durante duas longas temporadas.

Bola Dividida

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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Os responsáveis somos nós

Pense num time que não perdeu em casa durante 51 jogos, quase 2 anos. Inclua nesses 51 jogos partidas de Campeonato Brasileiro, Gauchão, Sul-Americana e uma Libertadores até a Semi-Final. Esse time é o nosso Grêmio.

A marca poderia ter sido atribuída a uma gestão, a um timaço, a um grande treinador. Mas a direção mudou, os técnicos também, e os jogadores mais ainda. Essa marca foi construída com times mistos, times bons, times desfalcados, técnicos com características diferentes. Não dá pra atribuir essa marca histórica a ninguém em específico.

Ronaldo, Adriano, Nilmar, Diego Souza, enfim, muitos ótimos jogadores pisaram no Estádio Olímpico Monumental buscando a vitória. Mas, de setembro de 2008 à abril de 2010, ninguém conseguiu. Ninguém.

Alguém mais cético pode dizer que foi sorte. Mas os números são muito expressivos. É possível ganhar um “cara e coroa” na sorte. Até uns 3, quem sabe. Mas não 51 vezes seguidas: se isso acontecer há de haver uma explicação.

Bom, então quem é o “culpado” por isso tudo? Se tudo mudou no time nesse período, a quem atribuímos esse feito? Ao acaso? À sorte? A uma mera coincidência que durou 1 ano e 7 meses?

É, meus amigos. Os responsáveis somos nós. O Renato teve importância vital na conquista do Mundial, com 2 gols na decisão. O Baltazar teve contribuição ímpar no nosso 1º título Brasileiro, com um golaço na Final. Jardel e Paulo Nunes na 2ª Libertadores foram essenciais. Mas essa marca histórica, põe na minha conta, por favor. Na minha, na do João, do Pedro, da Maria, e de todos os gremistas que vão ao Monumental.

Nós fizemos a diferença. Todo mandante vence mais que o visitante. Toda a torcida apóia seu time. Mas nem todos ficam 51 jogos invictos. Um período que dispensa coincidência, números que eliminam a chance de ser sorte. É um dado concreto que exige uma explicação racional. E a única que me vem à mente somos nós, torcedores.

Saudações tricolores.

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terça-feira, 6 de abril de 2010

Campanha Fica Victor


Vídeo Oficial da Campanha:

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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Campanha: FICA VICTOR!

Foi criada na internet, no Twitter, a campanha FICA VICTOR. Os gremistas que cuidam do perfil estão bolando várias ações, como a produção de vídeos pedindo que o goleiro fique no Grêmio.


Além do twitter, tem uma página na internet para postar notícias e as ações que serão realizadas.



Gravem você, pai, mãe,qualquer um, um pequeno depoimento de FICA VICTOR. Será colocado em um dos vídeos, enviem para pietrovlacic@hotmail.com



Participe você tambem desta campanha Torcedor Gremista. Como?


Siga noTwitter: @ficavictor


Entre no site: www.ficavictor.wordpress.com

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Victor até 2016?


O goleiro Victor tem contrato com o Grêmio até 2013, mas a direção já planeja ampliar o tempo de permanência dele no Olímpico. O clube tem um projeto para manter o jogador por, no mínimo, mais três anos além dos que ainda restam. As conversas com o empresário Fábio Melo já iniciaram. No entanto, o diretor-executivo do Tricolor, Cícero Souza, diz que não há pressa para essa renovação. A não ser que apareça uma proposta oficial.



– O Victor tem contrato conosco até 2013. Queremos que ele renove por mais três anos, ou até mais. Mas não temos pressa para isso, até porque ainda não recebemos nenhuma oficialização, somente sondagens – comentou o dirigente.




No Grêmio, Victor e Mário Fernandes são os jogadores mais assediados no momento. Cícero Souza se diz otimista pela permanência do goleiro, que também mostra vontade de ficar no clube.



– Sim, ele também mostra essa vontade. Tomara que essas propostas oficiais nem cheguem por aqui – disse ele.



Victor é um dos goleiros cotados para ir à Copa do Mundo da África do Sul, neste ano. A próxima janela de transferências para a Europa abre em agosto, depois do Mundial. Caso alguma proposta oficial seja feita à direção tricolor, será apressado o processo de renovação.

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Silas ressalta força do Grupo Tricolor.


Grupo forte e unido, sem vaidade. É isso que ajuda o Grêmio a construir a boa campanha desta temporada, na visão do técnico Silas. Neste domingo, a equipe venceu o Juventude por 2 a 1, garantindo a melhor campanha da Taça Fábio Koff, além da 15º vitória consecutiva em 2010.



– Esse é o momento que todo mundo gosta, o momento que o jogador gosta de participar – comentou o treinador após o jogo em Caxias.



– Mudamos de novo o time hoje, e ficamos felizes por estar aparecendo a força do grupo novamente. É assim. Se não entrar frescurinha no trabalho, temos grandes chances de chegar lá na frente – destacou.



Contra o Juventude, Silas deixou Ferdinando no banco de reservas e colocou Willian Magrão entre os titulares. Além disso, no lugar de William, lesionado, jogou Bergson. No decorrer da partida, entraram Rochemback (no lugar de Adilson), Hugo (no lugar de Jonas), e Joilson (no lugar de Edilson).



Para manter a união do grupo, Silas aposta na relação "olho no olho". O treinador comenta que sempre há um diálogo, e todos os jogadores se respeitam, sejam titulares ou reservas.



– É olho no olho. Para ter autoridade você não precisa gritar. E disciplina você trata com diretoria, não está feliz, conversa com a direção. E isso não está acontecendo aqui. Está havendo diálogo – disse. – Hoje o Rodrigo, o Victor e o Paixão falaram depois do jogo que só estamos assim porque, em todos os lugares onde eles trabalharam, não tinham visto um grupo assim, respeitando todo mundo. Estamos todos em prol de um objetivo, que é ser campeão – completou.



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sábado, 3 de abril de 2010

Olímpico com novo telão


Os gremistas que estiveram no Olímpico Monumental nessa última quinta-feira puderam ver algo de novo no estádio.

Instalada a direta das Sociais, encontramos a estrutura que irá suportar o novo telão que entrará em funcionamento no Olímpico Monumental. As primeiras informações dão conta de uma estrutura com tecnologia de ponta que não ficará devendo nada aos melhores telões já existentes no mercado. Se o cronograma de instalação não sofrer atrasos, possivelmente no próximo jogo o telão/placar eletrônico estará em pleno funcionamento.

Diferente da gestão anterior, onde até mesmo de “potreiro” a nossa casa foi chamada, a direção comandada pelo Presidente Duda Kroeff mostra a todos que, mesmo com data marcada para a mudança para a casa nova, o nosso Olímpico merece todos os cuidados necessários para que os seus frequentadores tenham conforto e segurança.

Parabéns ao Grêmio por mais essa atitude.

Fonte: Blog Grêmio Sempre Imortal

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sexta-feira, 2 de abril de 2010

Grêmio reclama quebra de acordo com Inter sobre categorias de base

Um acordo informal de cerca de 30 anos entre a dupla Gre-Nal pode ser quebrado. Campeão brasileiro sub-15 pelo Grêmio em 2009, o volante Lucas, de 14 anos, deveria ter se apresentado no Estádio Olímpico. Porém, o jogador passou a treinar no Beira-Rio.

Nesta quinta-feira, após a vitória do Grêmio de 3 a 0 sobre o Votoraty, o assessor de futebol Luiz Onofre Meira disse que o presidente Duda Kroeff enviou uma carta para o diretor das categorias de base do Inter, Giscard Salton, pedindo uma posição do clube.

– Lamentamos isso. Ficamos sabendo que o jogador foi para o Inter. Procuramos o Giscard Salton e informamos que esperávamos que houvesse uma decisão. Isso não aconteceu e comunicamos o presidente Vitorio Piffero a quebra de um acordo que tem mais de 30 anos – disse Meira. – Sempre que vier algum jogador do Inter, e vem, só recebemos se tiver a liberação do clube. Se não, nem treina – completou.

No acordo informal entre a Dupla, nenhum clube pode aceitar jogadores da base do outro sem autorização prévia. De acordo com Meira, tanto Inter como o Grêmio sairiam prejudicados com a quebra:

– Como poderá ser feita a renovação dos jogadores da base no futuro? Isso iria criar uma competição absolutamente desnecessária. Quem vai ganhar com isso? O empresário.

Em contato telefônico com o clicEsportes, Giscard Salton confirmou que Lucas está treinando no Beira-Rio. Segundo o dirigente, não houve dinheiro envolvido nisso, mas sim a vontade dos pais do garoto.

– O Lucas está treinando no Inter. Foi levado no clube pelo pai e pela mãe e foi feito um contrato de bolsa. Os familiares são colorados e o queriam no clube. É a realização de um sonho – disse Salton.

Salton ainda disse que há jogadores da base do Inter que foram para o Grêmio:

– Tem jogadores do Inter que também foram para o Grêmio, como o Bérgson e o Fogaça.

Outra situação foi o do atacante Alex Sandro, autor do gol do título do Grêmio no Brasileirão Sub-20 de 2009. O jogador assinou com o Inter. Porém, neste caso, o atleta havia sido dispensado pelo Tricolor.

– O Alex Sandro foi dispensado. O contrato dele se encerrou e o Grêmio entendeu que ele não deveria permanecer no grupo – contou Meira.

CLICESPORTES E RÁDIO GAÚCHA

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