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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O momento que Tcheco nunca vai esquecer


Em entrevista após a vitória do Grêmio por 4 a 2 sobre o Barueri, jogo que marcou a despedida de Tcheco no Olímpico, o meia comentou sobre um dos momentos que viveu no clube e que nunca vai esquecer. Para ele, a hora da reza e do grito de guerra no vestiário, com a entrada em campo ao som do hino do time, nunca sairão da sua memória.

"Tive várias emoções dentro e fora do campo. Mas o que vai ficar marcado é o momento em que a gente reza para entrar no jogo, no vestiário. Isso me marcou desde que cheguei aqui, acho que é o único clube que faz isso. Nós fizemos a reza, nosso grito de guerra, e logo o sistema de som toca o hino do Grêmio. Você já entra no campo arrepiado com a vibração da caixa de som. Isso é bem marcante para o jogador."

Tcheco foi muito aplaudido pelos torcedores que compareceram ao Olímpico nesta tarde. Visivelmente emocionado, a lembrança dele que certamente vai ficar para a torcida é a do jogador que mostrou muita garra e paixão pela camisa tricolor.

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Grêmio vence e se despede de Tcheco


Mesmo sendo a última rodada, sem ambições no campeonato além de manter a longa invencibilidade em casa, o torcedor do Grêmio teve uma tarde especial - e emotiva - neste domingo, no Olímpico.

Viu dois golaços, para começar, de dois jovens jogadores velados pela base: o primeiro de Douglas Costa, tocando uma bola em curva no ângulo direito, e o segundo de Adílson, também das categorias inferiores, com um chute preciso no outro ângulo, o esquerdo.

Viu a vitória sobre o Barueri por 4 a 2, o que manteve a invencibilidade em jogos diante da torcida, uma série iniciada em setembro do ano passado. É um fenômeno curioso: no Olímpico, o time costuma ser arrasador, se motiva, vai para cima dos adversários, conquista as vitórias sem muitas dificuldades. Fora, cai muito, como mostrou durante o Brasileirão.

Viu (e participou dela) uma despedida emotiva do meia Tcheco, que vestiu a camiseta do clube pela última vez neste domingo. Tcheco entrou no intervalo, foi até a torcida, recebeu um troféu, ganhou uma foto emoldurada do presidente Duda Kroeff (foto) e participou do segundo tempo.

Além de ter visto tudo isso, o torcedor acompanhou pelo radinho os jogos da rodada e vibrou especialmente com a vitória do Flamengo, que tirou do Inter a vantagem de ir para a última rodada em condições de conquistar o título no Beira-Rio. Por fim, ainda gritou "entrega, entrega" para o meia Souza, pedindo derrota no Rio para não ajudar o Inter.

Na última semana do Brasileirão, os grermistas estarão atentos especialmente para a confirmação da contratação do novo técnico. Dois nomes lideram as preferências, Dorival Júnior, que já não está mais no Vasco, e Silas, que passou a ganhar a preferência depois da conversa com o diretor de futebol Luiz Onofre Meira.

Vai ser uma semana e tanto.

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sábado, 28 de novembro de 2009

O último domingo para ver Tcheco


Tcheco achou melhor conversar na Redação de ZH, caminho entre a sua casa e o Estádio Olímpico. Chegou reclamando do calor e pedindo uma dose generosa de ar-condicionado. Ganhou mais, uma boa cadeira, uma sala confortável. Não quis café.

– E as férias? – ele pergunta, engatando um assunto qualquer.

– Praia do Rosa – eu disse, só para descontrair, pois jogador de futebol fica tenso em volta de tantos jornalistas. Seus críticos crescem e se desenvolvem neste ambiente.

– Gosto muito de Santa Catarina. Curti a praia de Itapema em dezembro. No ano que vem ainda não sei... Bom, o que a família resolver, eu topo... (risos). Viajo muito durante o ano. Quero tranquilidade nas férias.

– Pelo menos, você pode passar as férias pensando na melhor maneira de lançar Ronaldo Fenômeno – eu brinquei.

Ele riu, mas não disse nada. Tcheco, sua família e o Brasil inteiro que se liga em futebol sabem que seu destino será o Corinthians, o desafio, a Libertadores, a meta, o título. Tcheco está deixando o Grêmio depois de três anos e meio. Será o homem de confiança de Mano Menezes no Timão:

– A direção achou que era a hora de sair. Havia um desgaste natural. É preciso deixar espaço para os meninos.

Tcheco sai de peito estufado, mas com a sensação do dever não cumprido:


– Olha, eu me esforcei ao máximo. Senti não ter erguido a Libertadores (foto) e o Brasileirão. Os títulos estiveram perto. Faltaram as taças.

– O que mais faltou? – eu questiono.

Ele levanta a cabeça, olha em volta. Pensa. Tenta falar algo. Matuta um pouco. Diz:

- Faltou grupo qualificado. Quando os titulares saíam, os reservas não alcançavam o mesmo nível. É preciso dizer. Quero ser honesto. Basta procurar os nossos reservas daqueles dois momentos. Onde estão eles? Jogam em algum clube de ponta? Claro que não. Por outro lado, conheço os problemas financeiros do Grêmio.

– Celso Roth tem culpa? – eu falo, direto.

– Claro, eu tenho, a direção tem, todos têm... Roth é um bom técnico. A imprensa o critica demais. Ele sempre faz bons trabalhos, mas não está ganhando. Qualquer hora ele vai levantar um título. Você vai ver... Mas, mesmo assim, chegamos perto, sempre disputando títulos, sempre incomodando...

– Mais algum problema? – insisto.

– Creio que a direção falhou no final de 2008. As eleições do clube nos prejudicaram. Os dirigentes ficaram muito envolvidos com o processo eleitoral e deixaram de cuidar dos bastidores. Em determinado momento, nos fecharam numa concentração 48 horas antes do tempo para que nós jogadores ficássemos afastados do clima de eleição. Pode?

– E o Paulo Autuori?

– Outro momento. O Paulo é uma grande pessoa. Nas vitórias, às vezes, ele nos criticava. Nas derrotas, elogiava nosso posicionamento tático. Seu estilo é diferente... Até hoje não consigo explicar os motivos de tantas derrotas fora de casa. Não entendo...

– Você prefere um cara que berre à beira do campo, estilo Roth, ou um tranquilo, tipo Autuori?

– Eu sei a razão da pergunta. O Grêmio ganhou títulos com técnicos enérgicos, sanguíneos, como o Felipão. Agora, os torcedores acham que o técnico precisa gritar no seu reservado para vencer. Eu não tenho preferência. Uns jogadores
aceitam bem o treinador sereno. Outros precisam do grito para acordar.

O celular toca, Tcheco olha o relógio. É hora do treino. Ele dispõe de mais um tempo. Gasta quatro minutos para elogiar Marcelo Rospide:

– Se eu tivesse poder contrataria o Rospide. Hoje, agora. Ele conhece futebol, entende o jogador, sabe passar ensinamentos táticos, trabalha bem no quadro e nos vídeos. O cara tá pronto. Imagina! Ele teve o Mano (Menezes), o Roth e o Autuori como professores. Ele é o novo Mano Menezes. A direção quer contratar um nome de peso para acalmar a torcida.

Tcheco teve altos e baixos com a torcida azul. Frequentou os dois extremos. Diz que sabe quando jogou bem, quando atuou mal:

– Vejo a crítica com naturalidade. Não temo os críticos. É o trabalho dos caras. Só não admito perseguição, injustiças, pegação de pé.


Fotos: Jefferson Botega e Valdir Friolin

O paranaense se confessa gremista, como o filho Leonardo, oito anos, “canhoto e de chute forte”, se derrete o pai.

– Olha, estou indo embora com o coração na mão. Minha alma é gaúcha. Mais três anos encerro a carreira e, pode me cobrar, a cada decisão do Grêmio tomo um jato em Curitiba, boto o Leonardo no banco do lado, e desembarco em Porto Alegre usando uma camisa azul – ele garante, meio emocionado.

– E a torcida, Tcheco? – eu insisto. Vai deixar saudade?

– Ah, muito...

Ele coça o olho direito e engata:

– Quando a Geral estava unida, fazia a diferença. Os jogadores adversários falavam que era terrível jogar no Olímpico. O clima que a torcida criava, mais a aplicação do time, tornavam o Grêmio quase imbatível em casa. Hoje, a divisão da torcida mudou o cenário. Um lado canta uma música, o outro lado entoa uma diferente. Em 2007, quem levou o Grêmio à final da Libertadores foi a torcida. A do Grêmio é especialíssima...

Tcheco levanta. Vê o David Coimbra e o Luís Henrique Benfica e acena de longe. Perto do elevador, diz, tocado:

– Eu fiz tudo que pude pelo Grêmio. Valeu cada gota de suor derramado.

– Agora, com o Ronaldo vai ser tudo mais fácil – eu arrisco outra piada.

Tcheco abre o sorriso, estende a mão, baixa a guarda por um segundo e fala:

– Nem sei se vou ser titular...

Domingo, 29 de novembro de 2009, será a última chance de vê-lo com a camisa tricolor:

– A número 10 irá para a parede da minha casa. É um troféu – fala, já dentro do elevador.

Tcheco, 33 anos, o Grêmio ainda não sabe o que perdeu.



Entrevista para o blog Bola Dividida

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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Grêmio já tem um terço do valor de Maxi López

O Grêmio já tem disponível um terço dos 1,5 milhão de euros que o FC Moscou exige pelos direitos federativos de Maxi López. O resto precisa ser coberto pelos investidores.

A ideia é ficar com o jogador até o final do ano que vem, negociá-lo na janela de janeiro de 2011. O centroavante concorda. A Europa faz parte do seu projeto de vida.

O argentino que caiu nas graças da torcida azul disputou 40 jogos com a camiseta tricolor. Tem em seu currículo 17 vitórias, 12 empates e 11 derrotas. O argentino marcou 16 gols, sendo um no Gauchão (em sete jogos), quatro na Libertadores (em nove jogos) e 11 no Brasileiro (disputando 24 partidas).

Fonte: Zini - Bola Dividida

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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Batalha dos Aflitos completa quatro anos


O Grêmio comemora nesta quinta os quatro anos da Batalha dos Aflitos - a emblemática vitória sobre o Náutico em 26 de novembro de 2005, que levou o Tricolor de volta à elite do futebol Nacional. Em jogo tumultuado, o time gaúcho teve quatro jogadores expulsos, Galatto pegou um pênalti e Anderson marcou o gol do título.

O site do clube repercute a data no site:

Uma das maiores passagens da história do futebol brasileiro, que é lembrada até hoje, e será lembrada para sempre como sinônimo de superação, entrega e imortalidade.

Não há gremista no mundo que não tenha chegado às lágrimas, acompanhando o desfecho daquele jogo recheado de dramaticidade, com um certo toque de crueldade até.

Uma partida que colocou em prova a resistência emocional de uma torcida acostumada com as vitórias heróicas, mas que vinha de um período de amargura e humilhação.

O Tricolor, comandado por Mano Menezes, atuou com: Galatto; Patrício, Domingos, Pereira e Escalona; Nunes, Sandro, Marcelo Costa e Marcel (Anderson); Lipatin (Marcelo Oliveira) e Ricardinho (Lucas).


CLICESPORTES

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Mourinho pediu a contratação de Mário Fernandes


A Inter de Milão afunda na Copa dos Campeões. Levou dois do Barcelona, gols de dentro da grande área, desatenções da defesa. Foram sete gols sofridos em cinco jogos.

Lúcio é alvo de críticas. Os outros zagueiros merecem tratamento igual. A zaga é veterana. A renovação é urgente. Um dos novos nomes sugeridos ao clube é o de Mário Fernandes, 19 anos, do Grêmio. O espanhol Alberto Argibay e o americano Douglas Wiesenthal são donos de 50% do passe do garoto.

O português José Mourinho assistiu a quatro DVDs de Mário no Brasileirão e gostou. O técnico da Inter observou Mário na lateral e na zaga. Gostou do estilo, da firmeza, da saída de bola, do biotipo e da maneira fria como se comporta. Pediu sua contratação.

O Grêmio sabe, mas não conversa com menos de 13 milhões de euros sobre a mesa de reuniões do Olímpico. O empresário Jorge Machado espera a chegada da missão italiana a qualquer momento, talvez ainda hoje.

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Proposta pode impedir vinda de Dorival

No programa Sala de Redação desta quarta-feira, o ex-dirigente Cacalo, normalmente muito bem informado sobre as questões internas do Grêmio, praticamente garantiu que o técnico Dorival Júnior não vem mais, apesar de o diretor de futebol Luiz Onofre Meira ter falado com otimismo sobre a reunião realizada no Rio.

A razão para isso estaria no custo. Dorival, que recebe R$ 280 mil no Vasco, teria pedido R$ 300 mil, mais emprego para dois auxiliares, com salários de R$ 50 mil cada um. Só aí seria um pacote de R$ 400 mil, sem contar os encargos sociais, que praticamente dobram o valor.

A menos que os próximos contatos reduzam bastante a pedida inicial, o Grêmio deverá partir para uma alternativa, segundo Cacalo.

Se tomou esta decisão, como garante Cacalo, o presidente Duda Kroeff está coberto de razão. Dorival ainda não tem currículo para exigir um salário assim, alto em qualquer lugar do mundo, e comparável aos que recebem Muricy Ramalho e Wanderley Luxemburgo, dois dos treinadores mais disputados do país.

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terça-feira, 24 de novembro de 2009

Autuori seria demitido caso não pedisse para sair


Definitivamente, a casa de Paulo Autuori em 2010 não seria o Estádio Olímpico. O Grêmio iria demitir Autuori caso este não pedisse para sair. A revelação é do presidente Duda Kroeff.

– Ele não dava o resultado que esperávamos. E futebol é resultado – disse Duda.

Após 36 partidas no comando do time, os números foram aquém das expectativas: 13 vitórias, 12 derrotas e 11 empates. Além, claro, da eliminação na Libertadores e da tentativa frustrada de ingressar no G-4, no Brasileirão.

O aproveitamento de Autuori em 2009 no Grêmio foi de 46,3%.

Fonte: Blog do Zini

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Exército Gremista é pioneiro no país


O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense lançou em 08 de setembro de 2009 a campanha de relacionamento com a sua torcida: o EXÉRCITO GREMISTA. Em menos de 24 dias, 100 mil soldados foram alistados. Atualmente, o clube conta com mais de 143 mil cadastrados entre sócios e não-sócios.

A iniciativa faz do Grêmio o pioneiro no país, pois a campanha vem ao encontro do projeto “Torcedor Legal”, lançado pelo Ministério do Esporte, que pretende combater a violência nos estádios por meio do cadastramento dos torcedores.

O investimento do Grêmio foi,em primeiro lugar, acreditar no potencial de seu próprio torcedor e divulgar a campanha por meio das redes sociais gremistas na internet. “Mais do que parceiros, fomos (clube e torcida) cúmplices e não houve quebra de sigilo quanto às ações planejadas”, revela Cesar Pacheco, vice-presidente. O clube ainda utilizou a mídia de TV do Clube dos 13 e mídia de permuta em jornais.

Os benefícios são a aquisição do cartão Smart Card personalizado do Exército para compra de ingressos pela internet, ações promocionais, escolha da “farda” da campanha e uma série permante de ações de relacionamento entre Grêmio e Torcedor. O clube montou a Central de Relacionamento com 28 atendentes no Call Center e fábrica de cartões, que já no primeiro mês respondeu mais de 16 mil e-mails, além de um hot site da campanha (www.exercitogremista.com.br)

Segundo o diretor financeiro, Mauro Rosito, há a expectativa de aumento na venda de produtos licenciados do Grêmio e maior número de público em dias de jogos, assim como a ampliação das receitas de promoções e sorteios que estão em fase final de planejamento.

“Vamos mostrar ao Brasil e ao mundo o tamanho da nossa força”, finaliza o presidente do clube Duda Kroeff.

Confira a evolução do alistamento:

08 de setembro lançamento


11/09 atingimos 10.000 Cadastros
14/09 atingimos 20.000 Cadastros
16/09 atingimos 30.000 Cadastros
18/09 atingimos 40.000 Cadastros
20/09 atingimos 50.000 Cadastros
22/09 atingimos 60.000 Cadastros
24/09 atingimos 70.000 Cadastros
26/09 atingimos 80.000 Cadastros
29/09 atingimos 90.000 Cadastros

02/10......... 100.000 Cadastros

20/11........143.655 Cadastrados

Canguçu aparece na 353 posição do raking de alistados por cidades, com 112 pessoas alistadas.

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domingo, 22 de novembro de 2009

Nomes confirmados para jogo da despedida de Danrlei




O goleiro Danrlei confirmou alguns nomes dos jogadores que participarão do seu jogo de despedida no dia 12 de dezembro no Estádio Olímpico. A equipe com os campeões de 1995 já tem confirmados os seguintes jogadores:

Adilson
Roger
Dinho
Goiano
Carlos Miguel
Arilson
Paulo Nunes
Jardel
Murilo
Scheidt
Alexandre Xoxó
Nildo

A outra equipe, com os amigos do Danrlei, terá os seguintes jogadores:

Mazaropi
Anderson Lima
Mauro Galvão
Claudiomiro
Rubens Cardoso
Emerson
Jamir
João Antônio
Mabília
Rodrigo Fabri
Caio Ribeiro
Zé Alcino
Tarciso

A árbitro Renato Marsiglia confirmou sua presença e apitará simultaneamente com outro árbitro. Leonardo Gaciba deve confirmar sua participação nos próximos dias.


http://www.gremio.net/news/view.aspx?id=9461&language=0&news_type_id=1

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sábado, 21 de novembro de 2009

Investidor confirmado para compra de Maxi López


Conseguimos um investidor para bancar a permanência de M. Lopez no Grêmio.

Em entrevista à rádio Bandeirantes, neste sábado, o vice de finanças do Grêmio, Irany Sant'Ana, confirmou que o clube gaúcho já tem um investidor para bancar parte dos € 1,5 milhões que o FC Moscou pede por Maxi López. Além disso, o dirigente explicou que o torcedor precisa voltar a ajudar o clube, pois caso isso não ocorra existe a chance de se vender algum atleta do atual grupo.

“Sim, já temos o investidor e acho que podemos encontrar outros, pois a percepção é que o jogador vale mais do que o valor que temos que desembolsar (...) Estamos desenvolvendo uma ideia de um produto novo, que apresentaremos em breve para a torcida, que vai recuperar a situação financeira do clube. Isso para não ouvir mais falar que o Grêmio não tem mais dinheiro. Esse produto é de médio prazo e vamos precisar de tempo. Já no curto prazo pode ocorrer sim a venda de jogadores, mas isso pode depende apensar do torcedor voltar a se associar”, declarou Sant’Ana, que ainda disse que em 2010 o investimento no futebol será o mesmo deste ano.

“Nossa ideia é manter o valor deste ano. Não estamos trabalhando com valores maiores, já que neste ano investimos bastante, como, por exemplo, na compra de Souza”, finalizou.

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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Resistência gremista


Agentes estrangeiros contataram o Olímpico e pediram por Réver.

Por 5 milhões de euros, o Grêmio não quis nem conversar. Por 7 milhões de euros, o presidente Duda Kroeff convoca uma reunião extraordinária com o seu Conselho de Administração.

No mesmo endereço, empresários indagaram sobre Douglas Costa, um francês, outro russo. O meia de pé esquerdo retorna à vitrina depois de um período na reserva.

Por Victor, nenhum sinal externo.

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Tcheco deixou sua marca na história gremista


Tcheco deixou o Grêmio em definitivo. O meia tem uma história longa no clube, ouviu muitos aplausos e também vaias em suas passagens pelo Olímpico, mas certamente sai como um dos jogadores que marcou seu nome no Tricolor.

A frustração de Tcheco é não ter conquistado títulos grandes com a camisa do Grêmio. Realmente faltou isso a ele. Mas toda a entrega que ele deu ao time, todo o carinho que mostrou também pela torcida conta muito. Fora isso, ele foi o jogador mais importante em diversas partidas. Quantas vezes foi dito que "Tcheco comandou a vitória gremista", ou que "Tcheco é o maestro do Grêmio", ou então que "O Grêmio sem Tcheco não é a mesma coisa"? Inúmeras.

Agora, o que também precisa ser dito, é que Tcheco já não era mais o mesmo em campo. Pelo tempo no clube, o desgaste apareceu, foi inevitável. E sendo assim, o meia se despede, deixando na lembrança de cada torcedor aquela imagem vibrante do capitão tricolor.



Ainda não está confirmado se Tcheco joga contra o Barueri, para fazer sua despedida no Olímpico, no outro final de semana. Mas certamente ele irá ao estádio para receber o carinho das arquibancadas. E para um jogo que teria um público muito pequeno, pode ser que aumente muito por uma causa: Tcheco.

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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Em faixa, torcida do Grêmio cobra diretor de futebol


A Geral mantém os protestos contra a diretoria do Grêmio. Nesta quarta-feira, no jogo contra o Palmeiras, o alvo foi o diretor de futebol do clube gaúcho, Luiz Onofre Meira. Em uma faixa, a torcida disse ao dirigente que o time deve ser marcado por pegada. 'Meira, Grêmio sempre foi raça', diz a faixa. O diretor de futebol, repetidas vezes, afirmou que a qualidade técnica é mais importante do que a garra em um jogador de futebol.

Fonte: Globo Esporte

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Vitória digna


Vitória maiúscula, como tantas em casa. Já que por incompetência da direção/comissão/atletas não visionamos mais nada, as últimas partidas servem para reavaliar o grupo, esquema e postura para a próxima temporada. O Grêmio tem peças que podem render e poderiam ter rendido mais se fossem melhor orientadas, a ótima atuação do Douglas e a entrega do Maylson provam isso, e um atleta essencial para a vitória como o Maxi López tem que ficar para 2010. Fato.

Muita filosofia e apostas erradas fizeram o ano passar em branco, mas as partidas finais ao menos deixam claro principalmente que o espírito peleador do Grêmio não pode ser condicionado ao estilo do técnico. O Grêmio é maior do que qualquer profissional e o Rospide está se mostrando mais uma vez qualificado para explorar o que o Grêmio tem de melhor, como o brio, as pratas da casa e a união com a torcida.

O que os quase 15 mil gremistas que foram ao Monumental da Azenha viram ontem foi o jogo entre um Grêmio que está bem orientado pelo interino contra um Palmeiras destemperado e que segue ladeira abaixo. A cena patética dos atletas palmeirenses trocando socos ao fim do primeiro tempo prova que a falta de respeito com um clube por parte dos seus próprios atletas é algo repulsivo. Ainda bem que nossos jogadores não faltaram o respeito para com o Grêmio e tiveram a dignidade de honrar a camisa buscando a vitória, como sempre tem que ser quando o tricolor entra em campo.

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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Todos de olho no futebol do Grêmio


Pouco antes do jogo contra o São Paulo, no Olímpico, o apresentador Sílvio Benfica, da Gaúcha, fez um cálculo: ao menos 50 milhões de pessoas, somando as torcidas estimadas de quatro grandes clubes, estariam torcendo pelo Grêmio.

Muda pouco para a noite desta quarta-feira, contra o Palmeiras, como você pode conferir no texto de abertura da edição impressa de Zero Hora.

Dirigentes de Atlético, Cruzeiro, São Paulo e Avaí torcem abertamente pelo time de Marcelo Rospide. Os do Inter podem não admitir isso, mas também estarão de olho - com a honrosa exceção do presidente Vitorio Piffero que garante ser "humanamente" impossível torcer pelo rival.

Por que todos têm interesse? É que empate ou derrota do Palmeiras, atrasa o time paulista e dá chance para os concorrentes.

Boa parte do país estará com as atenções voltadas para o Olímpico e torcendo para que a invencibilidade como local, iniciada em setembro do ano passado, seja mantida.

Marcelo Rospide, o interino que assumiu o lugar de Paulo Autuori, já definiu o time, com uma única dúvida: Herrera, autor do gol de empate com o Cruzeiro, ou Maylson, o jogador da base que melhorou o meio-campo.

O time terá de volta Souza (foto), um dos principais jogadores do esquema. Ele é uma esperança dos adversários para que a longa invencibilidade do Grêmio em jogos diante de sua torcida, iniciada em setembro do ano passado, seja mantida.

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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Todos os caminhos de Tcheco aos 33 anos de idade


O Grêmio quer Tcheco. Tcheco deseja o Grêmio. O acerto, porém, é pouco provável.



Tcheco espera um aumento. O Grêmio imagina o mínimo. Se pudesse pagava os cerca de R$ 120 mil dos nossos dias.

Tcheco está desconfiado. Nas suas outras renovações, o clube sempre procurou o meia com certa antecedência. Desta vez, mesmo com o dezembro chamando, a direção azul esperou um pouco mais.

Antes, retirou a braçadeira de capitão do experiente jogador. Ofereceu o cargo ao goleiro Victor. Tcheco não gritou, não berrou, não urrou. Viu a ação como um gesto natural do futebol. Se acomodou.

Tcheco não é mais o capitão, mas ainda é um dos líderes do grupo gremista. Não quer ser tratado como um coadjuvante neste momento. Tem serviços prestados ao clube. Foi campeão gaúcho em 2006 e 2007, exibe um vice da Libertadores (não é titulo, mas, enfim, chegou na decisão), um vice do Brasileirão. Deseja um tratamento diferenciado. Quer ser valorizado.

O paranaense Tcheco sabe, por outro lado, que o clube atravessa um acelerado processo de rejuvenescimento. Há novos jogadores querendo passagem. Não sabe se terá lugar entre eles.

Não se importa muito, embora goste do Grêmio. Se sair, se aceitar o abraço de Mano Menezes, pode assinar o último grande contrato da sua carreira.

Tcheco terá 34 anos de idade em maio. Nos 35 anos os contratos começam a rarear, ao menos em clubes do tamanho do Grêmio e do Coringão. Tcheco deve sair. Poucos vão achar ruim.

Blog do Zini

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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Eis aí a cara do Grêmio

Eis aí a cara do Grêmio. Um campeonato inteiro discutindo-se se ela existia ou não, e ela se põe à mostra na última curva da competição.

Jogando num estádio que lhe é tradicionalmente inóspito, contra o adversário mais encanzinado com que já deparou em sua história, começando a partida sem cinco titulares e terminando com dois expulsos, o Grêmio conseguiu empatar com o Cruzeiro aos 46 minutos do segundo tempo.

Não por acaso, depois que seu racional, bem educado e frio técnico Paulo Autuori se despediu. Quer dizer que o Grêmio é irracional, mal-educado e quente? Não. Marcelo Rospide é igualmente racional, é igualmente bem educado. Não é frio.

O Grêmio não é frio.

Não pode ser.

Nunca foi.

Também não por acaso, o destaque da partida, o autor da jogada do gol de Herrera, foi o argentino Maxi López. Um jogador de boa técnica, sim; um finalizador, sim; a melhor contratação do ano, certamente; mas, sobretudo, um jogador de temperamento quente. Um jogador indômito, que não desiste nunca.

A cara do Grêmio.

David de Coimbra

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domingo, 15 de novembro de 2009

Os salários do Grêmio

O blog Vidarte Repórter divulgou nesta semana os salários do time do Grêmio. A lista mostra Souza com o salário mais alto e Mário Fernandes um dos titulares da equipe gremista com um dos salários mais baixos do time.

Confira a lista:

Souza - R$ 320
Maxi - R$ 300
Rochemback - R$ 240
Túlio, Tcheco e Herrera - R$ 130
Lúcio - R$ 60
Perea - R$ 100
Jonas - R$ 80
Réver - R$ 60
Victor, Léo, Magrão, Cajá, Rafa e Fábio Santos - R$ 50
Grohe, Thiego e Adílson - R$ 35
Douglas, Maílson, Ricardo e Mithyuê - R$ 20
Mário Fernandes - R$ 10
Alessandro e Colaço - R$ 6

Jogadores que foram dispensados, mas que ganhavam uma grana preta: Alex Mineiro - R$ 200; Orteman - R$ 150; Jadílson - R$ 100 e Joílson - R$ 80.

Paulo Autuori ganhava 300 e a comissão técnica (auxiliar e preparador físico) outros 150 mil reais mensais.

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Empate com gostinho de vitória


Tem razão o goleiro Victor: pelas circunstâncias do jogo, o empate em 1 a 1 com o Cruzeiro, garantido com um gol do argentino Herrera aos 46 minutos do segundo tempo, deve ser comemorado como vitória. "É a tão falada imortalidade", brincou, lembrando que naquela altura da partida o time estava com dois jogadores a menos (Túlio e Fábio Santos foram expulsos), perturbado por algumas queixas contra a atuação do árbitro e com a derrota quase definida.

Mas aí, logo no instante em que o Cruzeiro de Thiago (E, na foto, com Rafael Marques) parecia ter o domínio completo, o Grêmio foi para o ataque, Maxi López recebeu, driblou o zagueiro e cruzou. Herrera tentou de letra, em um primeiro momento, e errou. Teve sorte de girar rápido e tocar de bico para a rede.

O Mineirão, com mais de 50 mil torcedores, silenciou. Mais uma vez, como ocorreu diante do Fluminense, o Cruzeiro via uma vitória escapar no fim, caindo fora do G-4.

O jogo teve oscilações de eletrocardiograma.

O Cruzeiro começou melhor, por jogar em casa, mas a partir dos 20 minutos, o Grêmio passou a controlar. Melhorou ainda mais, surpreendentemente, quando Réver saiu machucado e o interino Marcelo Rospide fez uma alteração tática: deslocou Túlio para a lateral-direita, colocou Maylson em campo, passou Thiego para a zaga.

Foi o melhor momento do time em todo o jogo. Para o torcedor do Grêmio, a cada ataque, certamente surgia pelo menos duas indagações:

- Uma: por que Douglas Costa passou o ano todo na reserva, com poucas chances de entrar? Ele era o principal destaque do time, muitas vezes iniciando as jogadas, sempre em velocidade.

- Outra: Maylson, que entrou tão bem no Mineirão, não merecia também algumas oportunidades de jogar?

Este bom momento do Grêmio não resistiu ao segundo tempo. Dois jogadores importantes tiveram de ser substituídos por Rospide. Tcheco, com dores no pé e cansado, foi o primeiro. Depois, Rospide teve de substituir Douglas Costa, que saiu com fortes câibras na perna direita.

O Cruzeiro chegou ao gol com Gilberto, batendo pênalti de Victor em Soares, e passou a dominar - apesar de não criar grandes chances.

O Grêmio se perturbou. Túlio ofendeu o árbitro e foi expulso. Mais tarde, Fábio Santos tentou acertar uma cotovelada no adversário, bem em frente ao auxiliar, e acabou expulso. Os jogadores reclamaram que Wellington e o zagueiro Gil deveriam também ter sido expulsos, por agressões.

O nervosismo do jogo causou prejuízos. Além dos dois expulsos, Rospide não poderá contar com Tcheco, Victor e ainda não sabe se o lesionado Réver poderá jogar. Será um desafio para o jovem treinador.

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sábado, 14 de novembro de 2009

Maxi López cada vez mais longe do Olímpico


A troca de técnico atrasou os contatos de Luiz Onofre Meira com os empresários de Maxi López.

Sua permanência continua difícil. Com passaporte comunitário, goleador e jovem, sua volta à Europa é dada como quase certa. França e Alemanha o acompanham.

NÚMEROS
Maxi López disputou 38 oito jogos com a camiseta tricolor. Tem um aproveitamento de 51,7% (16 vitórias, 11 empates e 11 derrotas). O argentino marcou 15 gols, sendo um no Gauchão (em sete jogos), quatro na Libertadores (em nove jogos) e 10 no Brasileiro (disputando 22 partidas).

Se o Grêmio quiser manter Maxi López, terá que pagar € 1,5 milhão (R$ 3,8 milhões) ao FC Moscou até 31 de dezembro.

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Rospide volta a comandar o Grêmio

Será o primeiro jogo do segundo momento do ano em que o auxiliar e interino Marcelo Rospide assume o time titular. No primeiro, ele substituiu Celso Roth, demitido por pressão da torcida. No segundo, entra na vaga de Paulo Autuori, que esta semana rescindiu o contrato e volta para o All-Rayyan, do Catar.

Antes, Rospide disputou sete jogos, com quatro vitórias e apenas uma derrota. Fez grande trabalho.

Agora, ele pretende manter o prestígio e sair desta nova fase outra vez bem-sucedido. Na conversa com o colunista Ruy Carlos Ostermann (ver na abertura do Esporte, na edição impressa de Zero Hora), ele garante que não se importa com os resultados paralelos, se vai favorecer este ou aquele time. Ele quer mesmo é que seus jogadores vençam ("por dignidade", falou) fora de casa - mesmo tendo do outro lado o Cruzeiro, um time que ainda luta pelo título.

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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

O que mexeu com Autuori


Os petrodólares foram decisivos na lenta negociação entre Paulo Autuori e o Al-Rayyan, claro. Mas os árabes fizeram um carinho todo especial no técnico e na sua família, que vive na Barra da Tijuca, na orla do Rio.

Autuori não resistiu.

À filha Fábia, que está se formando em Medicina, ofereceram um estágio no melhor hospital de Doha e ainda uma pós-graduação numa das melhores universidades dos Estados Unidos. À outra filha, Camila, formada em Relações Internacionais, garantiram estágio e uma carreira no Catar (PIB de US$ 52, 7 bilhões).

Ao filho Caio, que atuou nas seleções de base da CBF, acenaram com uma oportunidade de ouro no futebol do país.

Ao contrário da maioria dos técnicos do Brasil, Autuori não vê fantasmas atrás das perguntas dos repórteres. Ele pode não gostar, mas responde. Acha que técnicos e imprensa fazem parte do espetáculo futebol, mas não são protagonistas: “A torcida e os jogadores é que são os donos do futebol”. Autuori entende que muitos técnicos e jogadores enxergam a imprensa como inimiga. Ele diz que é preciso haver maior aproximação entre todas as partes envolvidas neste negócio chamado futebol.

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Uma nova chance para Marcelo Rospide


Marcelo Rospide já definiu o time e a forma como irá enfrentar o Cruzeiro. Pessoalmente torço muito pelo seu sucesso. É um jovem estudioso, com liderança natural e extremamente atualizado com os mais variados sistemas táticos e esquemas utilizados por aí. Na Libertadores, quando saiu Celso Roth, ou o Grêmio contratava alguém na hora, ou o melhor teria sido deixar Rospide até o final. A troca de comando e orientação tática foram determinantes para a queda de rendimento.

Para enfrentar o Cruzeiro, Fábio Santos reassume como titular. É justo, Lúcio estava muito mal. Sem poder contar com Souza, Rospide adianta um pouco Fábio Rochemback, como já fez em outras oportunidades Paulo Autuori. Não funcionou até agora, mas por uma questão técnica e não tática, o jogador tem atuado muito mal. Já Douglas Costa deve jogar à frente, próximo de Máxi López. Rospide pode fazer o que Autuori não fez o ano inteiro: vencer fora de casa.

Quanto ao novo técnico, a informação de momento é que o Grêmio quer Dorival Júnior, que está com dificuldades de acertar com o Vasco.

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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

A frustração chamada Paulo Autuori


Por mais que Paulo Autuori tenha dividido a torcida do Grêmio, especialmente ao longo do Brasileirão, sua saída não é apenas surpreendente, como se transforma em frustração para os dirigentes.

Todos lembram como Autuori foi escolhido. Depois da demissão de Celso Roth, o Grêmio esperou 38 dias pela desvinculação do técnico do Al-Rayyan, enquanto entregava o time da Libertadores ao auxiliar Marcelo Rsopide.

Foi um período de paciência. Os dirigentes esperaram porque acreditavam na competência do treinador e, principalmente, por confiar em um projeto de longo prazo. A ideia era confiar todo o futebol às orientação do treinador, que ficaria responsável também pela unificação das categorias de base com o grupo profissional.

Autuori chegou, assinou até o fim de 2010 e deu a impressão de que acima de interesses financeiros o que valia mesmo era sua confiança em um projeto. Se fosse apenas por dinheiro, teria ficado no mundo árabe.

Agora, apenas seis meses depois de assumir o time, Autuori está voltando ao time do Catar. Ele recebeu uma das chamadas propostas irrecusáveis, com salários que chegam a R$ 700 mil. A oferta foi encaminhada ao Grêmio - e o clube percebeu que não poderia segurar o técnico.

Ele chegou a almoçar com os dirigentes na terça-feira, deu entrevista no fim da tarde falando em um prazo de 48 horas para que tudo se definisse, mas no início da noite o repórter André Silva, da Gaúcha, divulgou com exclusividade que ele já tinha comunicado a saída para os jogadores.

Nem eles acreditavam que a proposta fosse seduzir o treinador.

A partir de hoje, o Grêmio parte em busca de um substituto. Silas, do surpreendente Avaí, surge como a primeira alternativa.

Por mais que os dirigentes neguem, deve ter ficado uma dura sensação de frustração. Desta vez, ao contrário do que ocorre normalmente, não foi o clube que desistiu do técnico - foi ele que resolveu interromper o contrato no meio.

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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Koff ou Dourado: quem deve ser o patrono?

Você deve estar acompanhando o debate: há dois nomes fortes disputando o direito de ser eleito novo Patrono do Grêmio, em substituição a Fernando Kroeff, pai do atual presidente e figura mítica do clube.

Pela internet, alguns grupos já estão abrindo sua preferência: alguns acham que Fábio Koff é a indicação lógica, outros entendem que pela importância na história do clube Hélio Dourado deve ser o homem.

Torcedores do Grêmio conhecem bem os dois personagens.

- Koff é campeão do mundo e da Libertadores, responsável pela formação do grande time dos anos 90.

- Dourado é o homem que completou o Estádio Olímpico, mobilizando a torcida em todo o Estado!

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O Plano B do Grêmio sem Paulo Autuori

Caso Paulo Autuori aceite os petrodólares do Catar, o que é provável, o Grêmio trabalha com um Plano B. Tentará Adilson Batista, técnico do Cruzeiro.

O Cruzeiro sabe, o Grêmio sabe mais ainda, que Adilson não vai renovar o contrato depois de duas temporadas em Minas Gerais, título mineiro e um vice-campeonato da Copa Libertadores. Problemas pessoais o impedem de continuar em Belo Horizonte.

Adilson foi jogador do Grêmio, capitão da equipe e ergueu a segunda Copa Libertadores conquistada pelo Tricolor na década passada. Sua contratação, porém, não é unanimidade na direção.

Tudo passa, antes, pela decisão de Paulo Autuori. Seu contrato com os árabes, segundo descobriu meu colega de ZH, Luís Henrique Benfica, é da ordem de R$ 700 mil mensais. Nem Luxemburgo, o técnico mais caro do Brasil, ganha algo parecido no Santos.

O Grêmio está nas mãos de Autuori. Espera pelo "Sim" ou pelo "Não". Com um "Não" nos ouvidos, o Grêmio tentará Adilson, que gostaria muito de retornar ao Sul, onde a família se deu muito bem e onde ele tem grandes amigos. Seria a sua segunda vez como técnico do Grêmio.

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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Grêmio se previne pela possível saída de Paulo Autuori

A possibilidade de Paulo Autuori deixar o Grêmio é grande. O próprio treinador afirmou isso em entrevista na última sexta, no Olímpico. Ele se diz balançado pela proposta do Al-Rayyan, do Catar, que quer a sua volta em 2010. Por isso, o Tricolor já se prepara para uma mudança no comando técnico.

– Evidente que temos que ter essa condição. A reposição de treinador no Brasil é complicada, os melhores sempre estão empregados – revelou o vice de futebol Luiz Onofre Meira, que completou: – O Grêmio já se cercou, isso não vai nos pegar de surpresa. Temos que estar precavidos para qualquer situação.

Autuori tem contrato com o Grêmio até dezembro do ano que vem, mas pode sair antes. Segundo o treinador, a multa rescisória dele não é significativa. Meira não sabe afirmar ainda se o técnico fica.

– Ele está se mantendo dentro do que ele acordou com o Grêmio. Esperamos que essa semana tanhamos a resposta – comentou.


CLICESPORTES E RÁDIO GAÚCHA

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domingo, 8 de novembro de 2009

Grêmio forte em 2010


Em entrevista à Rádio Gaúcha, na manhã deste domingo, o vice-presidente de futebol do Grêmio, Luiz Onofre Meira, falou sobre as contratações do time para o próximo ano. O dirigente garantiu que o clube já tem negociações em andamento:

— Temos em torno de quatro jogadores encaminhados — garantiu.

Meira afirmou que o Grêmio manterá a base e fará cerca de cinco contratações para elevar a qualidade técnica da equipe:

— O Grêmio vai virar o ano com quatro ou cinco contratações, mas serão bem definidas. Réver, Victor e Mário Fernandes ficam com certeza. O Grêmio vai manter a base e vai buscar jogadores para dar um salto de qualidade.

Além das contratações, Meira também falou sobre quem deverá permanecer no Estádio Olímpico em 2010. Apesar das especulações da última semana, de que Tcheco iria para o Corinthians, o comandante do vestiário tricolor garantiu que o clube quer a permanência do meia:

— A situação do Tcheco está definida há tempo. O contrato dele termina em dezembro e já fizemos contrato com o procurador dele para renovar, com aval do Autuori. A lenga-lenga é por parte do procurador do atleta. Que decidiu quando as negociações deveriam acontecer — disse Meira, respondendo declaração do jogador, que falou no meio da semana da vontade de acabar com a "lenga-lenga".

Sobre o atacante Maxi López, o dirigente revelou que a situação será definida nesta segunda-feira, quando a diretoria do clube se reunirá com o atleta e com o seu procurador.

— Amanhã deveremos saber isso. Teremos uma reunião com o Maxi e com seu procurador pra saber das intenções dele. Nós sabemos que há propostas para ele. Precisamos saber qual a intenção do atacante para 2010 — falou.

O técnico do Grêmio, Paulo Autuori, revelou nos últimos dias que recebeu uma proposta para voltar para o futebol árabe. Os valores do contrato seriam altos. Meira afirmou que o treinador conversou sobre o convite e que a decisão seria pessoal. Mas o vice-presidente acredita na permanência do técnico:

— É evidente que não podemos concorrer com o mercado árabe. Mas o Autuori nos trouxe, desde o momento que recebeu, a proposta. Inclusive com valores. E o treinador evidentemente que balança. Ele intranquilo, mas superou. E o que temos da posição do Paulo é que ele vai continuar.

Com a boa atuação de Gilberto e Marcelinho Paraíba, a direção do Grêmio recebe constantes críticas pela não contratação dos jogadores. Meira aproveitou o espaço na rádio e explicou o que aconteceu na negociação com os atletas:

— O Gilberto nós tentamos duas vezes em 2008. Na primeira oportunidade, ele manifestou o desejo de ficar na Europa. Na segunda vez, foi igual. Depois ele veio, na janela de agosto, colocando a possibilidade da volta, mas com a condição de jogar na meia. Naquele momento entendemos que o Grêmio não precisava, pois tinha feito um grande investimento no Souza.

Em relação a Marcelinho Paraíba, o problema foi com o tempo do contrato:

— O Marcelinho Paraíba queria um contrato de dois anos. E o valor era de R$ 4 milhões. Nós entendemos que deveríamos fazer o contrato por um ano, mas ele não aceitou. O Coritiba jogou cerca de 42 partidas neste Brasileirão, e o Marcelinho participou de 24. E isso preocupa.

Fonte: CLICESPORTES E RÁDIO GAÚCHA

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sábado, 7 de novembro de 2009

O futuro de Autuori é em Doha

Paulo Autuori, 53 anos, faz o pedido:

— Um expresso, por favor.

É sexta-feira, 13h25min, e ele está acomodado numa das confortáveis mesas laterais do Press Café, um dos lugares da moda no Bairro Moinhos de Vento. Quase todos os olhares do lugar estão cravados nele. São pouco menos de 30 pessoas sob o ar refrigerado, um nada no universo de milhões de gremistas. O que os do café não sabem, o que os outros azuis nem imaginam, você vai saber agora.

Paulo Autuori deve deixar o Grêmio na segunda semana do mês que vem, depois da 38ª e última rodada do Brasileirão. Não é ele que diz. Sou eu que deduzo depois de quase três horas de uma ótima conversa. Não é o coração dele que manda. Não é desejo. É a pura razão.

O Al-Rayyan (clube comandado por Autuori na foto ao lado) fez uma proposta que coraria até o milionário Luiz Felipe Scolari. O filho mais jovem e querido do xeque do Catar, formado em Londres e apaixonado por futebol, comanda o Al-Rayyan e quer a volta de Autuori. Numa das monarquias absolutas do Golfo Pérsico, U$S 52,7 bilhões de PIB, querer é poder.

Autuori não é um só neste momento de decisão. Ele é apenas a cabeça mais visível de uma equipe de trabalho. Ele não diz, não afirma, não garante a saída. Elogia o núcleo que comanda o clube, destaca a transparência no trabalho no Olímpico, a receptividade “espetacular”, mas a sensação é de que ele vai embora. Ninguém resiste ao assédio dos petrodólares.

Se fosse um técnico com um jeito brasileiro de ser, monoglota, ex-jogador, sem curso superior, sem maiores estudos, ficaria. Claro, só teria mercado nas nossas terras. Mas ele é um cidadão do mundo. Nos últimos 22 anos, 34 de carreira, permaneceu muito mais do que a metade deste tempo todo fora do Brasil. Ele é um nômade de tênis e abrigo de treinador. De Sorocaba a Tóquio, de Lima a Lisboa, de Porto Alegre a Doha, capital do Estado do Catar.

Autuori lembra um cidadão europeu, apesar do sotaque carioca. Fruto, talvez, de seus quase 11 anos de Portugal. É um sujeito calmo, tranquilo, educado e determinado. É um técnico civilizado, atuando numa arena comandada por treinadores que não se portam com a educação devida quando encontram um microfone a meio metro do rosto. Eles enxergam fantasmas na imprensa. Autuori nota apenas profissionais que fazem parte do espetáculo do futebol, assim como ele:

— Pontapé na porta do vestiário? Esquece. Prefiro o diálogo, a conversa, o entendimento. Não dou o chute. Prefiro usar os neurônios.

Quando alguém critica seus gestos comedidos à beira do gramado, ao contrário de colegas mais espalhafatosos, mirando mais a bola do que 12 câmaras, ele diz:

— Não sou de gritar, dar corda, berrar de novo, dar corda outra vez. Prefiro a conversa. Quero jogador inteligente, acredito nos que têm a capacidade de pensar. A motivação acaba num determinado momento. A inteligência não tem fim. Quero que os jogadores entendam o jogo. No grito nada funciona. Prefiro a palestra, a explicação tática, do que o grito motivacional com data de validade.



A garçonete volta. Ao meu lado Rene Weber, assistente do técnico, e o assessor de imprensa Victor Rodrigues conversam. Os torcedores passam e saúdam o treinador. Ele responde. Outro expresso aterrissa na mesa. Ele agradece, e o seu Grêmio entra na conversa. Autuori nunca individualiza, não cita nomes:

— O Grêmio tem o melhor ataque (59 gols) e a quarta defesa menos vazada (41) do Brasileirão. Nos jogos fora, perdemos apenas uma vez por mais de dois gols de diferença. Em alguns deles merecíamos a vitória, talvez empate. Não vejo desorganização, nem falta de atitude. O problema é outro. Eu me cobro pela campanha. Antes mesmo das perguntas, eu sou o primeiro a reclamar de mim mesmo.

Eu sei, você sabe (Autuori idem): o problema é falta de qualidade do grupo. Autuori (36 jogos, 13 vitórias, 12 derrotas, 11 empates desde maio), ético, sem citar nomes mais uma vez, afirma que a parte motivacional precisa ser mais trabalhada entre os jogadores:

— Me recuso a ser refém de resultados. No Brasil, quem ganha é bom, quem não ganha não é nada. Quero ser lembrado pelo meu trabalho, que é meu cartão de visitas.

Autuori acha que o futebol do Brasil está regredindo. O jogador aceita tudo. São poucos os que trocam ideias com o treinador. Ele lembra de Romário, que era um jogador que questionava, queria saber o porquê de determinado movimento tático.

— A troca de informações, os questionamentos, me motivam. Me ajudam a crescer. Eu quero crescer.



Seus olhos brilham, algumas vezes, quando ele fala da família, dos três filhos (Fábia, Camila e Caio) e quando o assunto é a base do Grêmio. Parece que ele veio a Porto Alegre para semear.

— Gosto de trabalhar com jovens. Mas é preciso ter paciência, acreditar neles, lançar os garotos na hora certa. A pressa pode prejudicar vários deles, um grupo, um projeto.

A conversa acabou. Passa das 15h. Autuori se levanta. Saúda os garçons. Tem um “tudo bom” para os desconhecidos das mesas, um “olá”, outro “tchau”. Antes de apertar minha mão, diz:

— Eu quero ser campeão da vida.

Em Doha, com certeza.


Bola Dividida, Blog do Zini

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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Michel Bastos sonha em voltar a jogar no Grêmio


O lateral-esquerdo Michel Bastos, que faz sucesso no Campeonato Francês com a camiseta do Lyon e foi convocado pelo técnico Dunga para os amistosos contra Inglaterra e Omã, dias 14 e 17 de novembro, no Catar, revelou em entrevista ao programa TVCOM Esportes, nesta sexta-feira, o sonho de jogar pelo Grêmio quando retornar ao futebol brasileiro.

O jogador, que é gaúcho de Pelotas, fez parte da equipe tricolor em 2004, ano em que o clube foi rebaixado à Série B do Brasileirão:

– Tudo o que eu sonhei quando cheguei ao Grêmio, aconteceu pelo contrário. Sou gremista desde pequeno, sempre torci pelo clube. Se eu tivesse a chance um dia de voltar e mostrar pra torcida que aquele não é o Michel Bastos de hoje, seria maravilhoso. Meu sonho é voltar para o Grêmio – disse Michel Bastos.

O jogador admitiu que fez muita coisa errada na passagem que teve pelo Tricolor, assumindo atos de indisciplina.

CLICESPORTES

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Tcheco fica surpreso com carinho de torcedores que pedem sua permanência


Em enquete realizada no clicEsportes durante a cobertura online do treino do Grêmio na tarde desta quinta, que perguntava se o torcedor gremista quer a permanência de Tcheco em 2010, a opção "sim" terminou com 91%, enquanto a opção "não" recebeu 9% dos votos.

A maioria dos comentários que entraram no blog durante a cobertura foram de apoio ao meia, e pedindo a permanência dele na equipe. Poucos se manifestaram contra, e querem que a ida dele para o Corinthians se concretize.

Em entrevista após o treino, Tcheco se mostrou surpreso com o carinho dos torcedores, principalmente pelas várias críticas que já recebeu da imprensa.

– Não sabia que tinha todo esse carinho. A gente não tem essa noção, por tanto que a crítica bate em mim em determinados momentos, às vezes tenho outra impressão. Mas é uma pesquisa que me deixa muito contente, para mim é um grande prazer – disse.

Para Tcheco, o apoio da torcida faz toda a diferença na decisão por sua permanência no Grêmio na próxima temporada.

– Lógico que faz. É uma pesquisa muito importante para mim, principalmente pelo resultado. Mas ao mesmo tempo que eu vejo com bons olhos, é uma responsabilidade muito grande, como sempre tive no Grêmio – comentou.

Nos últimos dias, a imprensa paulista voltou a noticiar o interesse do Corinthians em contar com Tcheco em 2010. Alguns veículos dão como certa a transferência do jogador. Porém, o meia diz que, por ele, fica o Grêmio.

O futuro de Tcheco será definido nos próximos dias. Uma reunião entre a diretoria e os procuradores do meia deverá ocorrer até o dia 16 de novembro. O técnico Paulo Autuori já manifestou vontade de contar com o jogador.

*No momento da gravação do vídeo, a enquete apontava uma variação entre 95% e 96% pela permanência de Tcheco. Quando a votação foi encerrada, no final da tarde, os números finais foram de 91% a 9%.

CLICESPORTES

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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Tcheco no Corinthians ?


O silêncio será a arma do Corinthians para ter sucesso nas negociações que conduz visando 2010. E em duas parece já ter funcionado: com discrição, o clube acertou as contratações do volante Ralf e do meia Tcheco para a próxima temporada. A diretoria, porém, não deverá oficializar nada até o fim do Brasileiro. A experiência positiva com Edno e uma frustração com Fernandinho reforçaram tal conduta alvinegra.

Na última terça-feira, o presidente Andres Sanchez admitiu ter chegado a acordo verbal com Ralf, do Barueri, mas o mesmo já aconteceu com Tcheco, cujo contrato com o Grêmio termina em dezembro: as partes acertaram um contrato por um ano.

Tcheco foi vice-campeão da Libertadores de 2007 e bicampeão gaúcho sob o comando de Mano Menezes. O treinador, inclusive, o indicou para o Corinthians para a atual temporada, mas o meia preferiu renovar com o Grêmio e cogitou até encerrar a carreira no Olímpico.

No entanto, a vaga do Corinthians na Libertadores e o time montado pela diretoria alvinegra para o ano do seu centenário convenceram Tcheco a se transferir para o Parque São Jorge. Todo o acerto só deve ser anunciado nas próximas semanas.

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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Os árabes querem Autuori de volta


A notícia é de que os árabes querem Paulo Autuori de volta. O treinador tem contrato de dois anos, mas deixou claro que dependendo da proposta, encaminha para a direção. Afinal, para isto existe a multa rescisória. Se Autuori realmente sair, todas as justificativas para a espera por ele durante 50 dias, em meio à disputa da Libertadores, caem por terra. O projeto era de dois anos, atingindo categorias de base e uma idéia de renovação. Hoje, Autuori não é mais unanimidade nem mesmo entre os dirigentes. Há uma certa frustração pelo desempenho do time na reta final da Libertadores e no campeonato brasileiro. Não se discute a trajetória de Paulo Autuori, ninguém está julgando se é bom ou mau profissional, seu currículo é de um vencedor, a questão é absolutamente pontual, quanto aos resultados como profissional do Grêmio. O que ainda agrava a sua situação é o desempenho de Celso Roth à frente de um desacreditado Atlético-MG. Todos fazem a comparação, é inevitável.

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Farda do Exército



Clique na imagem acima e vote na camisa que você quer que seja a farda do exército!

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terça-feira, 3 de novembro de 2009

Matéria do Lédio Carmona sobre o Grêmio 2009

Desisti: de verdade!

Esse é um post rápido e repetitivo. Vamos lá. Ontem à noite, no começo da transmissão de Cruzeiro x Fluminense no SporTV, Luiz Carlos Jr me perguntou sobre a chances da turma de cima. Aí, explique o que achava e ainda fiz uma ressalva.

- Além desses seis, Luiz, não descarte o Grêmio. Se ganhar do Santo André hoje, pode entrar na briga por uma das quatro vagas para a Libertadores.

Luiz Carlos fez as contas e concordou. Essas mesmas contas eu fiz nas 10 últimas rodadas. E quase sempre me dei mal. Eu apostava e acreditava no Grêmio, e ele só me derrubava. Como aconteceu ontem. Perdeu mais uma: Santo André 2 a 0. Sem choro nem vela.

Agora, eu desisto de vez. Não vou mais acreditar no Grêmio em 2009. Cansei de esperar que a teoria virasse prática. Mas não deu. O bom time que o Grêmio montou não deu em nada. Culpa de quem? Bem que eu gostaria de saber. Mas está claro que não há mocinho na história. Da diretoria à comissão técnica de grife, passando por VÁRIOS jogadores, todos fracassaram. Paulo Autori pediu jogadores com perfil de vencedor para a próxima temporada. Ué, só descobriram que faltava isso agora, em novembro? Só Dr. House pode explicar o forfait gremista em 2009.

Desisto. E feliz ano novo para o Grêmio. 2009 já era.

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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Jogo fora de casa, mais uma derrota


O Grêmio perdeu, em Santo André. Mas que grande novidade! Basta passar pelo Mampituba e o Grêmio afunda. Nunca antes na história do Brasileirão, o time do Olímpico fez uma campanha tão fiasquenta, jogando longe do Olímpico. Uma miserável vitória e contra o raquítico Náutico. O Santo André, coitadinho, deveria ser vítima indefesa e acabou faturando três pontos. Inacreditável!

Como sempre acontece, o Grêmio não jogava mal. Quer dizer, do meio para frente porque a defesa estava em jornada horrenda. Uma falha geral e gol de Nunes. Um arremesso lateral e gol contra de Rafael Marques. E ainda haveria duas bolas no travessão de Victor, além de defesas heróicas do goleiro gremista. Para completar, Roberson foi expulso aos três minutos da etapa final. Faz tempo que este Brasileirão se transformou em agonia para os gremistas. Até o pior ataque do campeonato faz gols no Grêmio.

E agora, com mínimas chances de ainda chegar ao G-4, o que fará o Grêmio no restante do campeonato? Continuará lutando? Escalará time reserva? Se dedicará a perder para os rivais diretos do Inter? Hein? Mais um ano melancólico para o universo azul, está chegando ao fim.

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