O Grêmio e suas incertezas
O Grêmio entrou em férias, a direção saiu junto, os jogadores voltaram, os dirigentes não se apresentaram ainda.
O Grêmio continua o mesmo que foi sufocado pelo Santos na Copa do Brasil, idêntico ao que foi triturado no Morumbi. Nada mudou.
As férias são longas e coletivas. São merecidas, mas o Brasileirão se aproxima e as contratações estacionaram na parquímetro zero.
O Grêmio saiu de viagem sabendo o que precisava. Não encontrou.
1) Um bom zagueiro (ou você acha que Ozeia e Rodrigo, que é baixo para a posição, e é faceiro, e ri quando o time sofre gols, podem segurar algum bom ataque brasileiro?);
2) Um bom lateral-direito (ou você imagina Edilson na posição?);
3) Um lateral-esquerdo (ou você se garante com Fábio Santos, que não consegue fazer dois bons jogos em sequência?);
4) Um volante, problema que se arrasta desde o dia que Rafael Carioca deixou o Olímpico (ou você ainda acredita, como Silas, na volta de Ferdinando?);
5) Um bom atacante, capaz de sentar no banco de Jonas e Borges e fazer os gols quando os titulares estiverem em falta (ou você bota fé em William?).
E pensar que entre todas as contratações do Grêmio na temporada só Borges deu certo?
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