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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Mulher de Maxi López falou sobre a suposta tentativa de sequestro


Um dia depois de conceder entrevistas à imprensa argentina revelando o que julga ter sido uma tentativa de sequestro ocorrida na segunda-feira, em Porto Alegre, a modelo e atriz Wanda Nara aceitou esclarecer alguns pontos de sua versão. Celebridade em seu país, a mulher de Maxi López virou destaque no noticiário hermano. O Canal 13 chegou a mandar um enviado especial a Porto Alegre para reconstituir a rota empreendida pelo táxi que teria tentado sequestrá-la. Confira trechos da entrevista.

ZH – Está tudo bem agora?

Wanda Nara – Sim, graças a Deus Valentino e eu estamos bem. Foi um grande susto. Mas passou.

ZH – O que aconteceu exatamente?

Wanda – Não quero falar mais. Não quero preocupar meu marido, em um momento como este, no qual ele está tão bem. Contei o que aconteceu para alguns veículos argentinos, como o Primicias Ya, que é muito conhecido lá. A notícia do que ocorreu acabou circulando, chegou lá e daí começaram a telefonar.

ZH – Jornalistas argentinos telefonaram, e não o contrário, então?

Wanda – Isso. Tentei tranquilizar as pessoas lá. Foram duas entrevistas, apenas.

ZH – Onde pegaste o táxi no Shopping Iguatemi?

Wanda – Não foi dentro do shopping. Foi numa rua próxima. Eu saí de carro e me perdi em uma das ruas ali perto. Foi então que decidi seguir um taxista. Foi um erro da minha parte, reconheço. Deveria ter solicitado um táxi por telefone, como sempre faço. Não conheço bem as ruas ainda, mas achei que conseguiria ir até o Olímpico.

ZH – Não pode ter acontecido de o motorista, percebendo o sotaque espanhol e a falta de localização, ter tentado fazer um caminho mais longo para ganhar uma corrida maior?

Wanda – Não. Não conheço todas as ruas, mas sei perceber quando estou longe do Olímpico.

ZH – E onde Maxi e Herrera te encontraram?

Wanda – Em algum ponto fora da cidade. É importante dizer isso: foi fora da cidade. Aqui, em Porto Alegre, nos sentimos seguros e temos uma vida ótima.

ZH – Lembra do nome?

Wanda – Não sei bem o lugar. Mas é fora da cidade. Conversei com minha professora de português, olhamos alguns mapas e concluímos que era muito longe. O Herrera, que conhece mais a cidade, deve lembrar.

ZH – Você pensa em fazer ocorrência ou dar queixa?

Wanda – Vou decidir isso quando o Maxi voltar.

ZH – Conseguiste anotar ou guardar a placa ou prefixo do táxi?

Wanda – Não, não. Estava bastante nervosa. A motocicleta que vi nos seguindo é que me assustou mais.

ZH – E a caminhonete?

Wanda – Arranhou um pouco a lataria quando dei meia volta e saí da vila em que entramos. Mas está tudo bem agora. Coisas assim acontecem em todos os lugares. Em Buenos Aires também. Porto Alegre é um ótimo lugar para se viver.

ZH – E a imprensa argentina: está te procurando muito?

Wanda – Sim. Mas não quero mais falar deste assunto. Passou. Cancelei uma participação no programa de Suzana Gimenez (espécie de Hebe Camargo da Argentina) para terminar com a polêmica.

NOTA DO SINDITÁXI

O Sindicato dos Taxistas de Porto Alegre emitiu uma segunda nota, contrariado com a imagem que Wanda teria criado da categoria. Veja alguns trechos:

“Os taxistas de Porto Alegre são acostumados a transportar personalidades, bem como pais que confiam seus filhos, empresas que confiam valores, entre tantas outras preciosidades, sempre com reconhecido zelo e responsabilidade. Assim, causa estranheza e revolta a acusação lançada por Wanda Nara, mormente pelo fato que os taxistas têm sido costumeiras vítimas da violência, como por exemplo o assassinato ocorrido no domingo, dia 19.

“Como alude não conhecer a cidade, como Wanda conseguiu lograr êxito em sua “fuga” e posterior informações para sua localização?”

“O Sintáxi está diligenciando junto ao shopping citado, para obter as gravações da saída do veículo de Wanda.”

“Nada autoriza ela a mencionar “máfia de taxistas”, generalizando e maculando uma categoria profissional.”

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