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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Tcheco e Souza não jogam bem fora do Olímpico

O Grêmio continua se arrastando fora do Olímpico. Sua fortaleza é uma só. Longe do Estado, do Norte extremo ao Sul próximo, se transforma num time absolutamente comum, numa equipe lotada de carências.
Acha que tem 11, não tem oito, muito menos 14.


A irregularidade assusta. Sua euforia é cíclica. Um dia está no céu, no outro arrasta correntes no inferno. Perder para o Avaí, mesmo na sua Ressacada, é um mau sinal. Ganhar o Gre-Nal é o melhor.


Mas onde está a média? É baixa, vive longe do G-4, cada vez mais.


O Grêmio é o time mais inconfiável do país fora de casa. Jogou seis, perdeu cinco, empatou uma.

A torcida desconfia. Não sabe qual o real, se o do clássico, elogiado, dono de merecida e aplaudida vitória, se o desta quarta-feira, apático, sem força ofensiva, de qualidade técnica duvidosa.


Eu acho que é uma soma dos dois. Na média, não dá cinco. No final, ou me engano, ou é nome quase confirmado para a faixa da Copa Sul-Americana.


Quanto Tcheco e Souza passam quase um jogo inteiro errando passes, tropeçando na bola, atordoados em campo, Paulo Autori chama os bancários. Quando os reservas pisam na grama, quando Joilson, Jonas e Maylson entram em campo, saiba, a derrota é provável.

Não há entre os três exemplo de bons jogos. Ok, Maylson é um jovem. Merece mais. Mas os outros dois não conseguem jogar duas boas partidas em sequência.


Em Florianópolis, o Grêmio foi o que sempre é fora de casa. Um time perdedor, pequeno, sem coragem de ganhar. Um time que precisa de reforços, que deve rever Tcheco, que não pode esperar tudo de Souza, que ainda precisa encontrar um companheiro para Maxi López, um lateral esquerdo confiável e um volante que saiba jogar, passar, chutar quando o time está perdendo.


E não venha com problemas de arbitragem. A derrota não passou pelo apito, apesa da baixa qualidade técnico do árbirto. Passou mais, muito mais, pela barreira de brinquedo que a defesa armou na frente do pobre Víctor.


Um a zero Avaí. Nada de novo no horizonte tricolor. Nada que lembre a segunda-feira passada.

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