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domingo, 27 de dezembro de 2009

Permanência de Maxi López fugiu do controle de dirigentes e empresários


Empresários gaúchos que assessoram Maxi López perderam uma comissão de 1 milhão de euros quando o Grêmio negou a venda do centroavante ao Werder Bremen, em agosto. O clube deixou de faturar 1,5 milhões de euros no negócio.

Os europeus, então, passaram a seguir o atacante. Olheiros observaram o argentino no Olímpico e fora. Pediram DVDs, especialmente depois de saber que os seus direitos federativos custavam apenas 1,5 milhão de euros junto ao FC Moscou.

A permanência do jogador no Olímpico fugiu do controle dos dirigentes e dos próprios empresários, brasileiros ou argentinos. A decisão é dele e da mulher, Wanda Nara, que deseja viver em Roma.

No horizonte italiano, Maxi enxerga uma bolada de 2 milhões de euros, que engordariam sua conta bancária, mais um salário mensal na Lazio quase duas vezes maior do que seu contracheque gaúcho. Com passaporte europeu, ele quer a Europa, como todos. Na Lazio, ainda vai encontrar os conterrâneos Ledesma, Bizarri, Scaloni, Zárate e Julio Cruz.

Apesar da confiança da direção gremista, só uma reviravolta nas negociações o fará tricolor outra vez.

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