O Plano B do Grêmio sem Paulo Autuori
Caso Paulo Autuori aceite os petrodólares do Catar, o que é provável, o Grêmio trabalha com um Plano B. Tentará Adilson Batista, técnico do Cruzeiro.
O Cruzeiro sabe, o Grêmio sabe mais ainda, que Adilson não vai renovar o contrato depois de duas temporadas em Minas Gerais, título mineiro e um vice-campeonato da Copa Libertadores. Problemas pessoais o impedem de continuar em Belo Horizonte.
Adilson foi jogador do Grêmio, capitão da equipe e ergueu a segunda Copa Libertadores conquistada pelo Tricolor na década passada. Sua contratação, porém, não é unanimidade na direção.
Tudo passa, antes, pela decisão de Paulo Autuori. Seu contrato com os árabes, segundo descobriu meu colega de ZH, Luís Henrique Benfica, é da ordem de R$ 700 mil mensais. Nem Luxemburgo, o técnico mais caro do Brasil, ganha algo parecido no Santos.
O Grêmio está nas mãos de Autuori. Espera pelo "Sim" ou pelo "Não". Com um "Não" nos ouvidos, o Grêmio tentará Adilson, que gostaria muito de retornar ao Sul, onde a família se deu muito bem e onde ele tem grandes amigos. Seria a sua segunda vez como técnico do Grêmio.
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