Em casa, Grêmio só precisa não tomar gol para passar pelo Caracas
Basta não levar gol nesta quarta-feira para o Grêmio seguir bem vivo na briga pelo terceiro título da Libertadores da América. No Olímpico, o time brasileiro recebe o Caracas, às 21h50, e deve ter o apoio de 40 mil torcedores para chegar à semifinal. O adversário, confiante, quer fazer história e acredita que pode surpreender.
Na Venezuela, os rivais ficaram no 1 a 1, resultado que deixa o Tricolor em melhor situação. Além de manter a invencibilidade na competição, empate em 0 a 0 e vitória são suficientes. O Caracas, até o momento, não conseguiu nenhum triunfo como visitante.
No último domingo, empate com o Fluminense pelo Brasileirão, a equipe atuou pela primeira vez no 4-4-2 e o técnico Paulo Autuori elogiou a "mecânica de jogo". O esquema será mantido, e com reforços na defesa. O lateral-direito Ruy e o zagueiro Réver, que estavam suspensos no Nacional, retornam nas vagas de Thiego e Rafael Marques, respectivamente.
No treino desta terça-feira o meia Tcheco foi poupado, mas não é desfalque. O plantel aproveitou o trabalho para dar ênfase às faltas, principal arma do adversário. "Sabemos que se uma equipe não atinge os objetivos no jogo jogado, aposta tudo na bola parada. Temos que atuar de forma consistente, não deixar espaço e evitar faltas desnecessárias", alertou Autuori.
O goleiro Marcelo Grohe, substituto de Victor, que está na seleção, faz sua estreia na Libertadores. Titular há duas partidas, ele ainda não sofreu gol, e se mantiver a média garantirá a classificação. "Só não podemos sair atrás, porque fica difícil reverter depois", disse.
Desde sábado o elenco do Caracas está em Porto Alegre, para se adaptar ao frio gaúcho. Nos treinamentos no Beira-Rio, os jogadores receberam apoio dos torcedores colorados e demonstraram tranquilidade. "Chegamos até aqui com méritos e temos convicção de que poderemos levar a classificação para a Venezuela", comentou o técnico Noel Sanvicente.
Em relação ao time do primeiro confronto, a única alteração será no meio-campo, onde Lucena entra no lugar de Piñangos. "Estamos a um passo de fazer história no futebol da Venezuela. Mas é sem desespero, o nosso gol pode sair no primeiro minuto ou no último", declarou o volante Darío Figueroa, lembrando que nunca um clube do país chegou à semifinal.
Na capital venezuelana, os donos da casa saíram na frente, mas aos 29min da etapa final Fábio Santos garantiu o 1 a 1, que dá a vantagem ao Tricolor. "Não conseguimos um resultado positivo em Caracas. Fizemos um bom jogo, mas a Libertadores é assim, descuidamos um momento e saímos pior", lamenta Figueroa.
GRÊMIO X CARACAS
Data: 17/6/2009 (quarta-feira)
Horário: 21h50min
Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS)
Árbitro: Carlos Torres (PAR)
Auxiliares: Rodney Aquino (PAR) e César Franco (PAR)
Grêmio
Marcelo Grohe; Ruy, Léo, Réver e Fábio Santos; Adílson, Túlio, Tcheco e Souza; Alex Mineiro e Maxi López
Técnico: Paulo Autuori
Caracas
Renny Vega; Romero, Rey, Barone e Gabriel Cichero; Luís Vera, Lucena, Gomez e Darío Figueroa; Castellín e Rentería
Técnico: Noel Sanvicente
Na Venezuela, os rivais ficaram no 1 a 1, resultado que deixa o Tricolor em melhor situação. Além de manter a invencibilidade na competição, empate em 0 a 0 e vitória são suficientes. O Caracas, até o momento, não conseguiu nenhum triunfo como visitante.
No último domingo, empate com o Fluminense pelo Brasileirão, a equipe atuou pela primeira vez no 4-4-2 e o técnico Paulo Autuori elogiou a "mecânica de jogo". O esquema será mantido, e com reforços na defesa. O lateral-direito Ruy e o zagueiro Réver, que estavam suspensos no Nacional, retornam nas vagas de Thiego e Rafael Marques, respectivamente.
No treino desta terça-feira o meia Tcheco foi poupado, mas não é desfalque. O plantel aproveitou o trabalho para dar ênfase às faltas, principal arma do adversário. "Sabemos que se uma equipe não atinge os objetivos no jogo jogado, aposta tudo na bola parada. Temos que atuar de forma consistente, não deixar espaço e evitar faltas desnecessárias", alertou Autuori.
O goleiro Marcelo Grohe, substituto de Victor, que está na seleção, faz sua estreia na Libertadores. Titular há duas partidas, ele ainda não sofreu gol, e se mantiver a média garantirá a classificação. "Só não podemos sair atrás, porque fica difícil reverter depois", disse.
Desde sábado o elenco do Caracas está em Porto Alegre, para se adaptar ao frio gaúcho. Nos treinamentos no Beira-Rio, os jogadores receberam apoio dos torcedores colorados e demonstraram tranquilidade. "Chegamos até aqui com méritos e temos convicção de que poderemos levar a classificação para a Venezuela", comentou o técnico Noel Sanvicente.
Em relação ao time do primeiro confronto, a única alteração será no meio-campo, onde Lucena entra no lugar de Piñangos. "Estamos a um passo de fazer história no futebol da Venezuela. Mas é sem desespero, o nosso gol pode sair no primeiro minuto ou no último", declarou o volante Darío Figueroa, lembrando que nunca um clube do país chegou à semifinal.
Na capital venezuelana, os donos da casa saíram na frente, mas aos 29min da etapa final Fábio Santos garantiu o 1 a 1, que dá a vantagem ao Tricolor. "Não conseguimos um resultado positivo em Caracas. Fizemos um bom jogo, mas a Libertadores é assim, descuidamos um momento e saímos pior", lamenta Figueroa.
GRÊMIO X CARACAS
Data: 17/6/2009 (quarta-feira)
Horário: 21h50min
Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS)
Árbitro: Carlos Torres (PAR)
Auxiliares: Rodney Aquino (PAR) e César Franco (PAR)
Grêmio
Marcelo Grohe; Ruy, Léo, Réver e Fábio Santos; Adílson, Túlio, Tcheco e Souza; Alex Mineiro e Maxi López
Técnico: Paulo Autuori
Caracas
Renny Vega; Romero, Rey, Barone e Gabriel Cichero; Luís Vera, Lucena, Gomez e Darío Figueroa; Castellín e Rentería
Técnico: Noel Sanvicente
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